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Aulas Patrculares de moto no transito

Instrutor credenciado pelo Detran de São Paulo.

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Polemica

O cumprimento da resolução 285 do Contran (Conselho Nacional de Trânsito), que estabelece que a partir de janeiro de 2009, os Centros de Formação de Condutores, através de seus instrutores, passarão a ministrar aulas práticas de motocicletas em vias abertas de trânsito vem dividindo opiniões. De um lado, os proprietários das auto-escolas dizem que acatarão a resolução, do outro, os instrutores afirmam que não darão as aulas.

O presidente do Sindicato dos Instrutores e Funcionários de Centro de Formação de Condutores de Mato Grosso do Sul, Paulo Benites, acredita que a resolução do Contran é "uma lei morta" e que os instrutores não vão aceitar dar aulas em vias abertas, segundo ele, a categoria já decidiu isso em assembléia. O principal argumento da classe é que as aulas em ruas abertas colocam em risco tanto a vida do instrutor como do aluno.

Paulo ressalta que esse não é um descontentamento somente dos instrutores aqui do Estado, mas também do Brasil. Segundo ele, no dia 6 de dezembro, sindicatos de todo país se reunirão em Belo Horizonte para redigir um documento, que será levado ao Contran, com a finalidade de mostrar a indignação da classe em relação à resolução.

Quando perguntado se essa possibilidade dos instrutores não darem aulas em vias abertas pode prejudicar os alunos a conseguirem suas carteiras, o presidente diz que não, já que ocorrerá com a resolução 285 o mesmo que acontece com a 168, que, segundo ele, possui diversos pontos que não são respeitados. O principal é que as aulas de motos têm de ser feitas em um percurso que simule uma via aberta, fato que, no Estado, só ocorre em Campo Grande, de acordo com o presidente Paulo Benites.

"É uma lei morta, a maioria dos instrutores não vai acatar isso, a sociedade não quer isso, o pai do aluno não vai liberar, não há como o instrutor controlar a moto sentado na garupa. Vai acontecer o mesmo que acontece com a resolução 168, que estabelece um monte de coisa, como a obrigatoriedade do percurso e só é cumprido em Campo Grande. Porque, no interior, o cara faz um exame ridículo e é liberado para andar de moto em qualquer lugar, ninguém respeita, vai acontecer o mesmo com a resolução 285, é uma lei morta. Nós não vamos pôr em risco a vida dos alunos e instrutores. Isso não vai garantir que diminua os acidentes, o Detran deveria fazer mais campanhas educativas", diz o presidente.

O instrutor Enderson Almeida, de 29 anos, também não acredita que as aulas em vias abertas farão com que os acidentes com motocicletas diminuam, segundo ele, os acidentes ocorrem mais pela imprudência das pessoas do que pela imperìcia.

"Claro que dar aula na rua com moto é mais perigoso do que com carro, mas esse não é o foco, porque, se você for ver, a maioria dos acidentes são ocasionados pelas pessoas que têm experiência, é mais pela imprudência do que pela imperícia. Muitas vezes, o acidente ocorre e

 

a pessoa sabe que está errada", diz Ederson.
Os alunos também mostram preocupação em relação às aulas em ruas abertas de trânsito. Dentre eles está a assistente-administrativa, Cláudia Silva, de 29 anos, que está tirando a sua carteira de moto. Para ela, as aulas em vias abertas apresentam um risco, já que acredita que o aluno enquanto está tendo aula ainda não está preparado totalmente para o trânsito.

Desse pensamento também compartilha Marilene Pereira, de 36 anos, que já teve quatro aulas de moto e cuja principal preocupação é com o desrespeito dos outros motoristas para com os alunos das auto-escolas. "Eu sou contra, porque é mais perigoso, o pessoal não respeita nem mesmo o carro da auto-escola, imagina então a moto", diz Marilene.

Se por um lado o sindicato dos instrutores diz que não vai acatar a resolução, o presidente do Sindicato dos Proprietários dos Centros de Formações de Condutores, Vagner Prado, afirma que a resolução será respeitada pelas auto-escolas, pois se trata de uma determinação do Contran. Porém, o presidente ressalta que está havendo negociações com o Detran para que a resolução seja cumprida da melhor maneira possível.

Dentre as propostas está a de que as aulas sejam feitas na mini-pista do Detran de Campo Grande, já que, segundo ele, o Detran na Capital está à frente dos outros Estados, pois possui uma pista que simula uma via aberta de trânsito e as suas adversidades. Quando perguntado sobre o que pode acontecer se essa proposta não for acatada, Vagner diz que ficará a cargo do Detran determinar quais os bairros onde as aulas deverão ser ministradas.. O presidente também ressalta que, se forem dadas aulas em vias abertas, o ideal seria que os exames também englobassem essa parte.

"Se for determinado nós vamos acatar, mas, se ficar determinado que tem que ser em um bairro, acho que tem que examinar também no bairro.Eu acho que a pista do Detran da Capital já atende o que a resolução pede, pois ela faz uma boa simulação do que é uma via aberta e prepara o aluno para o trânsito.", diz Vagner.

A Diretora de Habilitação e Educação de Trânsito do Detran, Elizabeth Félix, é uma das que defende que as aulas em vias abertas ajudarão os alunos a se preparem melhor para o trânsito. Segundo ela, a resolução estabelece que, preliminarmente, os alunos terão aulas em vias fechadas, quando estiverem preparados, irão para as ruas abertas.

O candidato tem que estar preparado para as condições adversas. A gente entende que o instrutor tenha um pouco de medo, mas o aluno só vai para rua quando ele tiver o domínio e o controle da moto, aí estará preparado para treinar nas condições adversas e também para passar no exame", diz Elizabeth.

A respeito da resolução 168, citada pelo presidente do Sindif/MS, a diretora diz que ela é devidamente cumprida e fiscalizada pelo Detran, assim como ocorrerá com a 285.

Fonte: Midiamax

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